UM BELO COSTUME! UM LINDO EXEMPLO!
Existe uma tribo africana que tem um belo costume.
Quando alguém pratica algum acto que eles consideram incorrecto,
levam essa pessoa para o centro da aldeia e fica cercado pelos restantes
membros da tribo.
Durante dois dias, dizem-lhe todas as coisas boas que ele
fez.
Diz-se que estas pessoas pensam que, todo o ser humano que vem ao
mundo, é um ser bom.
Cada um de nós, desejando segurança, amor, paz e felicidade,
comete, às vezes e na procura destes mesmos objectivos, atitudes mesmo
correctas.
Esta comunidade, interpreta esses erros como um grito de
ajuda. A tribo reúne-se para recordar-lhe como é essa pessoa: quem é ele,
na realidade! Assim procedem durante este tempo até que ele recorde quem
realmente é, tendo-se desligado, temporariamente, do "ser bom".
Sawabona é uma saudação usada na África do Sul que quer dizer: “Eu
te respeito e te dou valor. Eras importante para mim" . A esta frase, as
pessoas responden Shikoba que significa: “Então, eu existo para ti”.
Imaginas-te a fazer o mesmo com a tua tribo familiar, com a tua
tribo no trabalho ou com a tua tribo na paróquia ou no grupo a que pertences?
Acreditas que és capaz?
Dar fruto e produzir a trinta, a sessenta e a cem por um
Há duas espécies de campos, irmãos: um é o campo de Deus, o outro o dos homens. Tal como tu tens os teus domínios, também Deus tem os seus. Os teus domínios são a tua terra; os de Deus são a tua alma. Seria porventura justo que cultivasses o teu terreno e deixasses em pousio o de Deus? Se pões a tua terra em cultivo mas não fazes o mesmo com a tua alma, é porque pretendes pôr a tua propriedade a render, mas não a de Deus? Achas isso justo? Porventura Deus merecerá da nossa parte tamanha negligência em relação à nossa alma, que Ele tanto ama? Se te regozijas por veres o teu terreno bem cultivado, porque não choras ao ver a tua alma em pousio? A colheita do teu terreno assegurar-te-á a sobrevivência por uns dias neste mundo, mas o cuidado da tua alma dar-te-á a vida eterna no céu. […]
Deus dignou-Se confiar-nos a nossa alma como seu domínio; portanto, por intermédio do seu auxílio ponhamos mãos à obra com todas as nossas forças para que, no momento em que visitar o seu terreno, Ele o encontre bem cultivado e em perfeita ordem: que Ele possa encontrar um pomar em vez dum silvado, vinho em vez de vinagre e trigo em vez de joio. Pois se lá encontrar tudo o que é agradável a seus olhos, dar-nos-á como recompensa as alegrias eternas, ao mesmo tempo que lançará as silvas ao fogo.
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