DOMINGO 
DA 
DIVINA MISERICÓRDIA

“Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a Minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem” (Diário, 1521).


O nevoeiro tapou, por completo, a festa da Divina Misericórdia, em Lisboa!

O Papa João Paulo II, em Maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que a partir de então o segundo Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domingo da Divina Misericórdia. Segundo os católicos, por meio desta apóstola da Misericórdia, a Irmã Sta Faustina Kowalska, Jesus prometeu: "Neste dia, estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas. Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim".

Assim e face às Palavras de Jesus, grande parte dos católicos foram obrigados a deslocarem-se para a Diocese de Setúbal, onde Jesus, os recebeu de braços abertos,


e puderam, através de ensinamentos, Eucaristias e adoração ao Santíssimo, viver, sentir e meditar nas Palavras e nas promessas proferidas pelo Filho de Deus, Jesus Cristo nosso Senhor, rezando o terço da Divina Misericórdia onde suplicamos : Ó Sangue e Água que brotastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós! 

Nas Filipinas acontece um fenÓmeno chamado "O hábito das Três Horas da Tarde". Neste horário todos no país,  até mesmo na televisão, param e rezam a seguinte oração: "Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós!" (Diário, 84).

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